quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Tem amigurumi para tudo!

Depois que meu marido declarou solenemente que deve ter o "direito de pisar em coco de cachorrro sem ouvir reclamações"[sic] descubro esse amigurumi. Pode?
Achei o trabalho bom (mas dispensaria o coco na foto).
Será que tem também de torneira mal fechada e porta aberta? Se tiver, juro: vou aprender a fazer! De um jeito ou de outro!
Porque essas são as concessões aberrantes que meu consorte* vem solicitando ultimamente.

* Nesse caso deveria ser "com sorte". Quem mais além de tetezinha aguentaria isso? É! Teve sorte de casar comigo! (E de ainda estar vivo depois das últimas declarações!).

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Problemas com definições

Não é preciso ser um especialista em relacionamento, uma psicóloga de casais para saber. A vida em família é ancorada, escorada, sustentada em concessões. Palavra estranha. Conceder. Dar licença. Permitir.
As listas são variadas. Da entrada da casa, ao mais escondido cantinho do quintal, por onde meus olhos pousaram havia concessões. É claro que é mais fácil saber das minhas. Todas as que faço desfilaram por meus olhos. Passar o dia pensando em pequenas coisas? Exercício pequeno!

Aceito que são necessárias. Não me importo tanto com o ato de relevar. Concordo em fazer que não estou a enxergar. Desviar minha mente, abstrair detalhes.

Porém, desde que "pisar em coco de cachorro" entrou na lista de concessões, eu comecei a pensar profundo em outra palavra: interdição!