domingo, 20 de setembro de 2009

Notas antropológicas sobre gênero (I): brazilian waxing

Há que considerar a variabilidade humana. Sempre. Existência de diferenças é algo necessário (e é bom que seja assim). Reconhecer que o outro não é igual (nem deve ser) e aceitar as variações é uma manifestação de tolerância e sabedoria. Mas...
Tudo tem limite. É óbvio que alguns temas serão mais importantes para algumas pessoas que para outras. Difícil é entender porque algumas mocinhas (porque aparentemente esse é um tema da faixa etária 20-30 anos) conseguem dedicar dezenas de linhas descrevendo, em detalhes extremos, como e para que fazem virilha cavada ou virilha com faixa.
(Ops! Tem bagunça lá fora...)

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