segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Lembrete: nunca mais “chamar um homem”

O comentário deslocado da minha cunhada primeiro virou piada! Agora, tornou-se ponto de discórdia. Acendeu na minha suarenta e inquieta criança a vontade de ter a piscina limpa. Bem que podia, né pai! Vamos começar hoje? A água não está tão suja assim! Não está tão suja? Só tem os resíduos dos 2% de Mata Atlântica da região. Depois dos últimos vendavais, há uma manta de folhas no fundo piscina. É preciso braço para puxar isso para cima com a rede. Tentando encerrar a questão resolvi dizer que poderíamos chamar um homem que limpa a piscina dos nossos amigos. Para que! Fui atingida por um olhar mortal de marido ofendido! Cometi a mais terrível das gafes domésticas: usei a expressão “chamar um homem”.

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