terça-feira, 11 de maio de 2010

Os talheres de Sukki & Lições de Vida

Eu não sei quem é a Sukki, nem porque ela recebeu presentes. Também não sei o que mais ela pode ter ganho. Mas, pela bondade que há em mim, espero que ela tenha recebido pelo menos alguma coisa melhor. Alguém pode pensar: Se ela achou esse faqueiro "xikeee" é porque merece! Não é assim. Ou melhor, hoje não estou assim. Há um ano atrás, numa dessas megapromoções típicas do Mês-das-Mães, achei numa loja bem popular (Americanas, por R$25) um faqueiro "quase-esse-senão-o-mesmo". Raciocínio simples: por esse preço, mesmo sendo ordinário é bonitinho. Levei. Pois foi para lixo, um mês depois. Os cabos eram ocos e enchiam de água durante a lavagem. As colheres “guardavam o molho”. Não dava para inclinar a ponta para cima que escorria o caldo para dentro do cabo. Se tivessem sido projetadas para isso, não funcionariam tão bem. Nesse vida há coisa que não podem ser bonitinhas mas ordinárias. Infelizmente, Sukki, faqueiro é uma delas .

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