quinta-feira, 27 de maio de 2010

Relatos de um dia estranho (III)

http://www.epica-awards.com/pages/results/2007/finalists/print/images/20_01769_007_Econ_Curiosity.jpg
Não tinha caminhão dos bombeiros na minha casa. A minha faxineira, que mora perto (Sou uma criatura que não pode se queixar da sorte!) já estava no controle da situação. Tinha entrado, desligado o fogão e telefonado para a secretária. O erro foi ter “tentado”contar a história para pobre pequinesa que, meio fraca das idéias, apavorou-se quando ouviu que a cozinha estava cheia de fumaça. Segunda a minha vizinha, ela nem desligou o telefone e foi me avisar. (Certamente haverei de ouvir outra versão desse telefonema). Enfim, terminada a sessão de apresentações e explicações (Sim, porque a vizinhaça era só janela aberta! Veio gente que eu nunca tinha visto, nem de longe! Foi quase um “DIA DO VIZINHO”.) e esfriada a panela, até eu me surpreendi! O feijão (óbvio) estava calcinado (Dava para fazer análise de cinzas!), o fundo da panela ficou arredondado, mas a tampa, que é o que interessa, estava bem colocada. Abria e fechava corretamente. Foi só trocar a borracha! E por dentro, o fundo? Ficou escuro, mas nada grudou. Era só feijão e água. Foi-se a água e o feijão virou cinza. O que sobrou saiu com uma boa esfregada!

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