terça-feira, 11 de maio de 2010

Vidas passadas

Meu estado é lamentável. Estou cansada, irritada, cheia de coisas para fazer e com a certeza de que antes das 16:00 nada será resolvido. O final da manhã me deixou nesse estado!Tenho uma colega, gorda-imensamente-loira, que consegue usar mais frases-feitas que todas nós juntas. É um estoque de bordões selecionados das mais variadas novelas e acompanham qualquer discurso da criatura. Arebába! É a treva! E vários outros. Hoje ela ressuscitou “Joguei-pedra-na-cruz-só-pode!”. Depois da quinta vez eu já estava desconfortável (Leia-se irritadíssima e com vontade de bater naquele bacon com franja!). E a reunião se estendeu além do meio-dia... Quase 13:00, ouvi (com desejos assassinos) o último “joguei-pedra-na-cruz”. Foi quando chegamos à conclusão que teríamos de continuar a reunião durante a tarde. Sim, no mínimo mais duas horas agüentando essa anta repetitiva! Só pude levantar e suspirar fundo. Não disse, porque sou fina, mas pensei: Se é assim... Definitivamente, eu não joguei pedra na cruz. Devo ter limpado a bunda com o Santo Sudário! Só isso explica.

Nenhum comentário:

Postar um comentário