quinta-feira, 2 de junho de 2011

Tempos Difíceis ou Não Há Mal Que Sempre Dure ...

Das conclusões mais óbias, às mais sutis e refinadas, eis o que ficou dessas semanas difíceis:


1. Queremos a eternidade, mas como vampiras! Nada de ultrapassar os 40 anos!

2. Somos fortes. A Mais-Tonta, bem mais!

3. Nossa alegria é endógena. Nosso mundo não se acabará em um suspiro, mas em gargalhada.

4. Nossas avós estavam certas: Não há mal que sempre dure , [e infelizmente], nem bem que nunca se acabe.

5. A vida vence, mesmo que alguém morra no final.

Assim sendo, retomamos a rotina. Bendita rotina. Porque ao saírmos dela, rumo ao desconhecido, descobrimos como é boa. Como é bom cada pedaço do nosso dia.


Assim sendo, praticamente refeitas, voltamos ao que éramos. A gente aprende. Uma ou outra coisa. Mas, certo é que ninguém nasce de novo!

Assim sendo, ainda somos nós!

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