quarta-feira, 13 de julho de 2011

Confusa e fora de foco

Começou como sempre, mensagem vai, mensagem vem. Sem nada diferente. Até a Mais-Tonta se intrometer.
- ... nós somos más! Até mesmo aquela que fica com "peninha". Sim, porque se tolerantes fôssemos, nem o registro da situação faríamos. Entenda-se aqui "registro" como a percepção inicial.
- Mas, como boas representantes da fração malvada da humanidade, exercitando o Lado Negra da Força, sempre reparamos em alguns detalhes que para os angelicais e virutosos não existem.
Íamos bem, nesse diálogo, que morreria em segundo. Só que entrou a Mais-tonta:
- Oi, gente! Quem não existe? Os detalhes? Os humanos angelicais? Fiquei confusa!
- Então fica quieta. Aprende a esperar!( É! Hoje não tomei o remédio para paciência/tolerância!)


Não sei se persistência é qualidade, mas a Mais-Tonta tem bastante! Tem também cara-de-pau suficiente para continuar ...


- Do que vocês estão falando?
- Não estamos falando!( A Mais- Má também não tomou remédio hoje!)
- Refazendo a pergunta QUE-RI-DA: Qual é o assunto?
(Conseguimos irritar a Poliana!?! Um sorriso a menos no mundo!)
- Vamos lá! O que não se faz por uma amiga... Simples e plano, querida: estamos falando dos desencontros do destino. Nada elevado, não!
- Também não são coisas do tipo: nutricionista gorda; fashionista mal montada; dermatologista com espinhas ... Porque nesses casos, ainda que dentro de limites, as pessoas podem agir.
- É quando a situação é permanente e a criatura não um teve as suas escolhas.
- Ehien!? Que escolhas?
- Ai! Acorda! A nutricionista pode fechar a boca! A outra pode aprender! A espinhas podem ser tratadas!
- Vamos ter que desenhar? Vou abrir o paint...

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