terça-feira, 24 de julho de 2012

Lembranças da vida alheia e solidariedade tardia


Ontem, às voltas com meus frascos de hidratante, lembrei de duas narrativas de blogs que, quando li, me pareceram meio bobas (Hoje estou generosa, senão diria idiotas). Lembro do contexto, mas já não sei quais são; em um deles a autora se dedicava a usar tudo o que tinha. Na época achei muito estranho. A criatura havia feito um inventário de cremes, maquiagens,perfumes e se empenhava fortemente em usar tudo -  até o fim - antes de comprar qulaquer outra coisa. No outro blog era uma tristeza só. Um creme querido tinha acabado. Mas, como junto o pote também tinha terminado o casamento, então tem que dar um desconto ...
O caso é que essas sensações bizarras me assaltaram ontem. Reunidos os hidratantes, alguns pela metade, outros nem abertos ainda: tenho que usar tudo isso! Separados os sabonetes: Entre todos, só resta um de um pacote de queridinhos comprados em ... Paris!
(Sei, grande coisa, tem outros tão bons quanto, comprados ali perfumaria da esquina. Mas aqueles vieram junto com memórias!)

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