segunda-feira, 1 de julho de 2013

Começou bem: Espantando a freguesia!

Abertura. É grande honra abrir um evento? Dependendo do caso, sim. Esse que começou aqui? Parece que nem tanto... O palestrante já foi da instituição. Pediu transferência e foi liberado. Deixou amigos (Com certeza, pois pagaram a passagem do fim do mundo para cá!), deixou desafetos (Com certeza, porque alguns simplesmente foram embora depois dos discursos de abertura!). Tudo muito dentro da normalidade.
O que eu não esperava é o palestrante nem disfarçar que estava a passeio! Salão relativamente bem preenchido e a criatura fica inventariando como foi convidado e por quem, fazendo questão de deixar claro que a fala não era especialmente proposta para o evento, mas uma encomenda de outro grupo, que havia sido apresentada no ano passado... E nisso foram quase 15 minutos! Em tempo de fala em público, isso é uma quase eternidade!
Quando finalmente começa a tagarelar sobre o tema, lá pelo quinto slide, olha a parede e diz para quem controlava a projeção: Isso é bobagem! No ano passado, até fazia sentido! Avança, por favor! Outro... Esse também... Não! Também, não ... Aqui! Pode parar! 
Custava muito  ter revisado a porcaria de apresentação? Pelo menos para remover o que não seria adequado!
 Depois dessa, entendi os que se levantaram, lamentei não ter acompanhado. Peguei meu caderno com lista da semana e comecei meu dia! Saí no intervalo e não voltei.
Sim, me senti ofendida! E tem muito pouca consideração por si quem achar normal que um palestrante faça isso!

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