terça-feira, 23 de setembro de 2014

Eu compreendo, mas reprovo ...


Os ataques de fúria e os de ternura extremas. Eu sei o que é ter vontade de ninar até uma tartaruga, achar uma cascavel enrolada a coisa mais fofa do mundo... Sei também da vontade de bater e brigar, até com a Sagrada Família. Conheço os momentos em que se é capaz de dar um croques no Menino Jesus, bater boca com a Mãezinha do Céu e mandar São José procurar uma enxada para se ocupar com algo útil. Ou seja, a fúria não me é estranha. Mas, o autocontrole também faz parte de mim. Por isso, nunca fui  parar na polícia.

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