quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Depois eu esqueço

Eu tenho um medo ancestral de esquecer coisas. Meus avós (em especial, meu avô maternos) anotavam coisas. As casas tinham cadernos de notas de mercearia, registros de coisas variadas (desde ovos produzidos até a altura da gente ao longo dos anos!)
Um pouco se explica pela genética, outro pouco pela loucura que há em cada um...
Eu também anoto coisas e em vários lugares. Aqui é só mais um.
Então, para o devido registro, porque essas postagens de hoje não farão o menor sentido depois, mas ainda assim, se eu lembar que escrevia aqui, vou querer lembrar o que desencadeou essa história que começou com copos.
Foi essa imagem que a Bela-Orca acho e depois pirou. Aparentemente vai dedicar os anos de aposentada para a arte em folhas.

Dizer o quê? Boa sorte!

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